A Justiça aguarda há 79 dias o resultado da Perícia de Comparação Genética- o exame de DNA nas marcas de sangue encontradas em um carro, comparado ao da família- para dar seguimento ao caso Bárbara Regina- a jovem que desapareceu de uma boate e que, segundo a Polícia Civil de Alagoas, foi assassinada porque era viciada em cocaína, tinha dívidas de programas sexuais com Vanessa Ingrid- presa por matar outras duas mulheres- e foi morta após "consulta" a um pai de santo.
O ofício- assinado pelo juiz Rodolfo Osório Gatto- foi entregue no dia 14 de fevereiro à Sessão Antissesquestro, da Deic. Desde o ano passado que o resultado deste exame- que comprova se Bárbara Regina foi assassinada- é mantido sob segredo absoluto. Principalmente após a explosão da Deic, em 20 de dezembro, onde as manchas de sangue estavam sob análise.
Enquanto espera o resultado da análise do sangue coletado no carro, o juiz John Silas - que é o responsável pelo caso- levantou as fichas criminais dos acusados no crime: Otávio Cardoso e Moab Júnior.
Moab não possui antecedentes criminais.