Durante as confusões do protesto dos servidores da Unidade de Internação Masculina (UIM), O agente penitenciário contratado, Marcos Antonio Batista, 35 anos, acabou preso sob a acusação de posse ilegal de arma de fogo. O revólver calibre 38 estava escondido no alojamento do posto policial da unidade.

Os monitores interditaram a Avenida Durval de Góes Monteiro, no Tabuleiro do Martins, após a demissão de 25 servidores. Porém, o nome de Marcos Batista não constava na lista dos demitidos. De acordo com a Polícia, a denúncia sobre a arma partiu dos próprios colegas de trabalho, que ficaram indignados com a posição do acusado, com relação ao protesto.

Marcos Batista foi conduzido para a Central de Polícia, onde se recusou prestar depoimento, afirmando que só se pronunciaria em juízo.