A declaração, contundente, está no CMCAST desta semana.

O deputado, que foi secretário de Saúde de Renan Filho, na época da pandemia – e fez um ótimo trabalho -, citou a ortopedia como exemplo.

Ele diz que o Hospital de Cidade, “que custou R$ 250 milhões, precisa abrir a porta. Não é possível que uma pessoa se acidente em Maceió e seja tratado em outra cidade”.

Ele ressalta que a capital recebe recursos diretos do SUS, até porque os outros municípios não tem capacidade de resolução desses casos.

“É preciso que o Hospital de Maceió abra a porta”.