Alexandra Beurlen do Ministério Público Estadual é uma profissional extremamente dinâmica e comprometida com justiça social. É titular da 61ª Promotoria de Justiça da capital, com atribuição na área dos Direitos Humanos,
Na manhã da quinta-feira, 24, na sede da das Promotorias de Justiça da Capital - Ministério Público Estadual, a convite, esta ativista, Arísia Barros, coordenadora do Instituto Raízes de Áfricas participou de uma produtiva discussão tendo como base as políticas públicas de promoção da equidade racial, na educação, de Alagoas.
Questionada, Arísia Barros falou da necessidade da Secretaria de Estado da Educação efetivar a educação antirracista ao promover a implementação da Lei Estadual nº 6,81/07, sancionada pelo governo do estado em julho de 2007 e obstruída pela indiferença institucional.
A 6.814/07 baseada na Lei Federal 10.639/03 reafirma no currículo escolar das escolas alagoanas, a afro alagoanidade.
Mesmo propagando ser um estado que investe na igualdade, Alagoas dá as costas para a Lei, afirmou a coordenadora.
Presente, o Instituto do Negro, discorreu sobre as cotas raciais pra vestibular nas universidades estaduais.
Atenta, a discussão Alexandra Beurlen ponderou, algumas questões e fez anotações :- A escuta do MPPE é uma maneira de somar as diversas e diversificadas experiências, saberes, vivências visando o aprendizado a da equidade, como política necessária, não só, na educação.- disse a promotora.
Foi uma conversa boa , para alinhavar propostas, na busca do objetivo comum.
Obrigada, pelo convite, promotora.
Bem legal!
