Francisco trazia consigo, uma singeleza singular , pincelada  com a energia  vital e pura, tão presente nos corações infantis.

Tinha carisma, simpatia e empatia.

Era um senhor idosinho,  com o potencial de promover  grandes revoluções humanizadoras, aquelas que viram  o mundo do avesso.

Francisco desafiou espaços conservadores, subverteu regras em busca de acolher os mais vulneráveis, alvos preferenciais das guerras desproporcionais no mundo todinho.

Francisco trazia na alma, uma bondade infinita e espelhava no rosto, o sorriso de Deus.

A simplicidade de Francisco agradava todas gentes, e  era tão bom saber que ele entendia, das dores que, tanto de nós, carregamos, feito peso,  cotidianamente.

Racismo é pecado- afirmou ele, na busca de conscientizar o mundo, com o valor da equidade.

Francisco é o exemplo mais positivo da Igreja que ouve e acolhe os mais marginalizados e excluídos.

Ousou ser diferente num espaço onde  LGBTs eram ignorados e mulheres  desimportantes.

Deu-lhes poder!

Francisco foi o mais amável transgressor do cristianismo conservador.

Um  significativo  emissário da fé , que se faz sementes.

Uma fé que revolucionou  as verdades absolutas.

Siga em paz, Francisco para o céu dos passarinhos.

Agora descanse.

Tá bom?!

Tchau, Papa Chiquinho!