Deixamos o feeling no passado. Agora, comunicar é interpretar, conectar e decidir com inteligência. E não basta ser criativo. Não basta ter boas ideias. O profissional de comunicação que não entende de dados, não utiliza ferramentas de inteligência artificial e não acompanha as mudanças nos comportamentos digitais está, infelizmente, com os dias contados.

O mundo mudou — e o digital não perdoa quem não muda junto. Hoje, comunicar é entender pessoas em tempo real, interpretar métricas, prever tendências, personalizar experiências. É transformar informação em ação. Criatividade, sozinha, virou commodity. O mercado quer mais.

Quer profissionais estratégicos, capazes de tomar decisões embasadas. Quer analistas que saibam extrair valor dos números. Quer mentes adaptáveis, que não se percam diante da velocidade das transformações. Quer comunicadores que dominem ferramentas, testem hipóteses, automatizem processos, escalem resultados.

A inteligência artificial não é o fim da criatividade — é sua nova parceira. Ignorar essa aliança é ficar para trás.

Portanto, aos que ainda resistem: é hora de sair da bolha. Aprender, reaprender, experimentar. Porque a nova comunicação não é feita só de ideias brilhantes, mas de mentes que brilham porque entendem o jogo por inteiro.

E, nesse jogo, quem não evolui, desaparece.