Ser visto é importante. Mas a grande questão não é apenas ser visto, e sim como se é visto. Há uma diferença grande entre quem constrói uma reputação sólida pelo trabalho e quem precisa, todos os dias, se vender como “o melhor” para não cair no esquecimento.

A obsessão pela autopromoção profissional muitas vezes esconde um vazio. Gente que vive de likes, que edita a própria realidade para parecer maior do que realmente é. O problema? O tempo expõe tudo. Quem é realmente um profissional de excelência não precisa se apresentar como gênio o tempo inteiro—o trabalho fala por si.

Ah, mas “quem não é visto, não é lembrado”? Verdade. Mas também é verdade que nem todo mundo que aparece impressiona. Muitos gritam, poucos entregam. No fim, a pergunta que realmente importa não é se você está sendo visto, mas como e pelo quê você quer ser lembrado.