Que fique claro: não estou avaliando quem tem ou não tem razão nos embates pós-eleições entre os atuais prefeitos e seus sucessores/afilhados.
Até porque eu não sei do acordado entre eles antes que os votos fossem computados.
Entretanto, os casos de Maragogi e de Rio Largo se assemelham pelas “denúncias de traição” entre ex-aliados que pareciam amigos de infância. A sinalização é de que serão adversários, na próxima.
O caso mais notório: Gilberto Gonçalves e Carlos Gonçalves, criador e criatura, de Rio Largo.
O último a ganhar dimensão pública: Fernando Sérgio Lira e Dani, de Maragogi.
Independentemente dos acertos e desacertos, há que se entender: o que aconteceu antes e durante a eleição não vale para o que vem depois.
Não aprender isso, em política, é desconhecer o ABC do meio.
É de se dizer:
– Bobinho!