Da direção do IMA, o blog recebeu a nota abaixo, sobre a matéria aqui postada: Investigação da Máfia da Areia deve chegar ao IMA.

Publico-a e volto abaixo:

O Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA/AL) informa que, atualmente, há 52 áreas de extração de areia licenciadas no estado, com autorizações da Agência Nacional de Mineração (ANM) e do próprio IMA/AL. Todas estão sujeitas à fiscalização contínua, e diversas já foram autuadas com multas, embargos ou até cassação de licenças por descumprimento das normas ambientais.

Além disso, na edição do Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (20), o IMA/AL determinou a suspensão das atividades da empresa Geomineradora – Exploração Mineral Ltda - ME, localizada em Feliz Deserto, que atuava na extração de areia. A decisão foi motivada pela retirada da anuência da Prefeitura, pelo descumprimento de normas ambientais e pelos riscos à saúde pública.

O órgão esclarece ainda que seu diretor-presidente, Gustavo Lopes, não foi indiciado nem recebeu qualquer intimação da Polícia Federal em investigações sobre extração de areia.

O IMA/AL reafirma seu compromisso com a fiscalização ambiental e seguirá adotando as medidas necessárias para garantir a proteção dos recursos naturais em Alagoas.

Volto e esclareço, mais uma vez:

O indiciamento do presidente do IMA, pela PF, diz respeito - como está na matéria - à investigação dos crimes cometidos pela Braskem.