Estou falando de Areski Freitas e Davi Maia.
O ex-prefeito de União dos Palmares era apontado, inclusive pelos palacianos, como alguém de peso na formação do “novo” secretariado de Paulo Dantas.
Ele mirava a Secretaria de Educação, mas esta já estava prometida a Rafael Brito – que já a tinha – como compensação pela humilhação eleitoral sofrida por ele em Maceió.
Pois bem: acabou na falida Emater, que só sobrevive graças a um grupo abnegado de técnicos, a quem falta tudo.
Davi Maia, destacamos várias vezes, formou com Jó Pereira uma dupla de deputados que fazia crer que havia vida na Assembleia, na legislatura passada.
Perdeu a eleição, mudou de lado, e se se esperava que se tornasse secretário de alguma coisa – o Meio Ambiente era o mais provável, pelo bom trabalho que fez na prefeitura de Maceió.
Qual o quê!
Seu ingresso no Ideral é sinal de que no Palácio seu prestígio não parece ser grande coisa.
Como já disse Caetano: “Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”.