É impressionante como a turma aqui se repete, sem nenhuma criatividade, e faz do patrimonialismo um modo de vida, zombando dos que não podem se dar bem como os filhos dos filhos dos filhos dos filhos (deles).

Tudo bem que o exemplo maior de patrimonialismo, por esses tempos, é o do ministro Renan Filho, que fez da esposa conselheira do Tribunal de (faz) Contas, o famoso e inútil palácio de vidro da Fernandes Lima.

Foi “toma lá, da cá”, com Marcelo Victor, um grande negócio para ambos os lados.

Eis que Lira traz ao proscênio político mais um integrante do clã: o filho Álvaro, 18 anos, já sendo preparado para disputar uma vaga de deputado, em 2026, ganhou o  “direito” de embolsar R$ 8 mil na conta, todo final do mês, dinheiro pago pela prefeitura de São Miguel.

Uma bela mesada, que o pai bem podia bancar, só que o uso do cachimbo...

Bem, vocês sabem. 

Enfim, pobre menino rico!