Até o momento cinco chapa estão concorrendo

 A corrida pela presidência do diretório municipal do Partido dos Trabalhadores (PT) em Arapiraca está longe de ser um embate simples entre duas chapas. Com seis tendências internas disputando o controle da legenda. O processo eleitoral promete ser um dos mais acirrados dos últimos anos. Estão na disputa correntes como a Democracia Socialista (DS), Esquerda Popular Socialista (EPS), Construindo Um Novo Brasil (CNB), Resistência Socialista (RS), O Trabalho (OT) e o Movimento PT, cada uma buscando consolidar seu espaço na futura direção do partido.

 

Múltiplas candidaturas e articulações em andamento

 

Até o momento, pelo menos cinco nomes surgem como possíveis candidatos 

 O cenário promete movimentar a política interna do PT de Arapiraca nos próximos meses. O que está em jogo vai além da presidência do diretório: trata-se da definição dos rumos do partido no município e de sua estratégia para os próximos desafios eleitorais. A julgar pelo histórico petista, até o dia da eleição, muita água ainda deve passar por debaixo dessa ponte.

 

 Candidaturas e articulações em andamento

 

Até o momento, pelo menos cinco nomes surgem como possíveis candidatos à presidência do diretório municipal. O atual presidente, João Braúna (EPS), busca a reeleição, apostando na continuidade de sua gestão. Já Liz Sousa apresenta-se como alternativa, e já foi presidente do diretório municipal do PT em Lagoa da Canoa. Outra figura que ganha destaque e favoritismo em nível estadual e municipal, é Manuela Lourenço (foto) superintendente de Igualdade Racial e Combate ao Racismo na Secretaria da Mulher do Governo do Estado e dirigente da DS, que deve contar com o bloco de apoio mais amplo.

 

 Unidade ou polarização?

 

Nos bastidores, articulações seguem intensas. Enquanto Braúna tenta garantir sua permanência no cargo, Manuela Lourenço desponta como uma possível candidata de consenso para a oposição, podendo reunir apoios da DS, da RS e de setores independentes do PT. A depender das negociações, o partido pode caminhar para uma disputa polarizada entre dois grandes blocos ou para uma fragmentação maior, que ampliaria a imprevisibilidade do resultado.

 O cenário promete movimentar a política interna do PT de Arapiraca nos próximos meses. O que está em jogo vai além da presidência do diretório: trata-se da definição dos rumos do partido no município e de sua estratégia para os próximos desafios eleitorais. A julgar pelo histórico petista, até o dia da eleição, muita água ainda deve passar por debaixo dessa ponte.