Oi, João Henrique fico observando alguns cantos e recantos , em Maceió é, é nítido as mudanças positivas, bem legais, da sua administração, que vão agregando pessoas, como a renovação de praças, a construção da Biblioteca na periferia , a oferta de água de beber na orla e etc e tal.
Essas ações parecem pequenas, mas, trazem um diferencial importante, de humanização, porque dialogam, diretamente, com as carências estruturais da população minorizada, que não tem acesso a equipamentos públicos, como a Biblioteca, por exemplo.
Bem bacana!
Tanto a Cicinha , quanto a Rosangela, comerciantes do Mercado da Produção, das quais sou freguesa, concordam com a avaliação, mas, entretanto, contudo, porém, todavia ao afirmarem que essas ações são boas, enfatizam que precisam avançar
Elas falam de uma boca só, com as experiências angariadas há mais de 20 anos, como comerciantes, que é preciso um esforço extra necessário da sua administração, para o estabelecimento de estratégias abrangentes e integradas, para que a construção do Novo Mercado da Produção, saia logo do papel.
As comerciantes falam dos problemas de higiene, alagamentos, insalubridades, etc e tal.
-Com as condições atuais fica, extremamente, desumano trabalhar, aqui, com os pés dentro da lama. É nosso ganha pão. A sujeira é um caso de saúde pública.- dizem.
-A gente sabe que o processo não é fácil, precisa de muita coisa, mas, com jeito e vontade política pode ser feito-acrescentam.
Tá vendo, Joao Henrique, todo mundo sabe da complexidade dessa obra, que vem sendo ‘repassada’ a diversas administrações. O desafio é, realmente, gigante, mas, tu, um administrador sensível aos muitos problemas existentes, um cabra ousado e inovador não vai ter medo dessa empreitada.
Vai, João Henrique?!
É o resgate das memórias, vidas e histórias de um Patrimônio Público.
Cicinha, Rosangela e os aproximados 1.400 comerciantes do Mercado da Produção, agradecem.
Cuida, João Henrique!