Tu já pensou se a menina desaparecida, encontrada morta,  fosse filha de uma ‘autoridade’, nas Alagoas?

Filha de um governador, deputado ou deputada, secretário ou secretária de estado, empresári@ e etc e tal, gente que pode mobilizar  segurança pública para resolver o  caso?

O desaparecimento iria provocar um labafero da moléstia, Teria até teco-teco, cortando os céus,  ou, o famoso helicóptero nas buscas.

Mas, quando crianças pobres, pretas, periféricas, e interioranas , desaparecem é melhor pedir aos céus, que tenham misericórdia.

A fé é o que vale para mães pobres e agoniadas pela ausência.!

É praxe das autoridades exclusivas afirmar, de uma forma ególatra, nas redes sociais, que família é a base delas, mas, me diz uma coisa: isso, também,  não vale para o povo?

Paulo Excelência, senhoras e senhores deputadas arregacem as mangas.

Precisamos de uma Política Pública de Estado de Pósvenção e Prevenção às Crianças Desaparecidas.

É muito difícil?

Que a menininha , encontrada morta, siga em paz, para o céu dos passarinhos!