É importante afirmar que para preservar a memória da educação alagoana se faz necessário compreender os pilares do passado, a fim de não perder conhecimentos e identidades, em outras palavras, historicamente, reafirmamos o imprescindível papel de  profissionais da educação  , que, contribuíram, sistematicamente, para o desenvolvimento do atual fazer pedagógico.

Isso pede respeito e direitos legitimados, né, não?!

Mas, Paulo Excelência, o governador do Estado de Alagoas, ignora, ostensivamente, a  questão e faz apagamentos, em quadros escritos a giz dos muitos legados e ‘cases’ de sucesso, na  história da educação alagoana..

Paulo, Excelência não tem o mínimo apreço por lutas passadas, ou os significados e significantes pedagógicos.

Veja só, é salutar que profissionais que  estão no exercício do magistério ,sejam contemplados com bonificações aprovadas a toque de caixa pela ‘ciosa’ Assembleia Legislativa, entretanto, contudo, todavia, porém é inconcebível, incongruente a postura do chefe do executivo estadual do ‘pra-mim-tanto-faz ‘, ou  ‘o-não-tô-nem-aí’ em relação a dívida antiga que tem com aposentados, quando em 2020, o Estado de Alagoas,  reinventou a Lei, em benefício  próprio  e oficializou a  retirada dos 14% de contribuição previdenciária, dos vencimentos salariais de servidor@s, inclusive de aposentad@s.

Lei imoral!

Essa decisão inumana, ( que você, também disse sim, como deputado, viu, Paulo!) , impactou, negativamente a vida de cerca  de 20 MIL aposentad@s, em sua maioria, idos@s.

Teve gente, Paulo, Excelência que precisou pedir dinheiro emprestado para comprar remédio, pagar plano de saúde e até a alimentação diária se tornou difícil, e o “rombo” no orçamento doméstico, persiste.

Durante, um ano inteirinho, cerca de 20 MIL  aposentad@s, foram submetid@s  a subtração dos 14%.

E, por mais que se cobre, Paulo Excelência, feito Alice, em seu País das Maravilhas finge não saber.

E além de não pagar o que deve, ainda, arruma trabalho para um monte de idos@s, no enfrentamento de filas homéricas, desconfortos desnecessários no Instituto da Previdência para assinar um papel e dizer:- Não, Paulo Excelência, não queremos o adiantamento do 13% para o mês do aniversário.

O que precisamos, MESMO é que você pague o que nos deve.

Quando será, Excelência?!

Sinteal?!