Não disputou nenhum cargo político nas últimas eleições, mas suas vitórias na Justiça, aqui e lá fora, não são para qualquer um.

No caso Gazeta x Globo: ganhou com folga em seu território, Alagoas, e empurrou para um futuro incerto,  no STF, uma decisão que até se imagina qual será.

Funcionaria, a previsão, parfa um homem comum, mas elle nunca será um homem comum.

Tanto que começou o ano condenado por corrupção pelo STF – em maio de 2023! – a mais de oito anos de prisão, mas fecha 2024 projetando que a idade lhe será favorável quando da conclusão do julgamento dos infindáveis recursos – infindáveis para quem grana e poder. 

Ele ainda tem ambos e provou este ano.