Foi no apagar das luzes, mas valeu como presente de Papai Noel.
Desse total, R$ 21 milhões vão para o (inútil) palácio de vidro da Fernandes Lima.
A defensoria embolsa um pouco mais de R$ 19 milhões.
O “bom velhinho” não faltou para os bem-comportados.
E os cobradores – fornecedores e prestadores de serviço?
Invistam suas esperanças em 2025.