A posse está marcada para o próximo dia 1º de janeiro, não havendo tempo hábil para a concessão da liminar pedida por João Catunda, vereador que não foi reeleito.
Ele questiona os dois eleitos apontando uma suposta fraude na cota de gênero.
O caso, no entanto, não se encerra por aqui, devendo seguir o ritual previsto para ações desse tipo.
Em tempo:
O previsto nem sempre o que ocorre no Judiciário.
Hermenêutica é como umbigo: cada um tem o seu.