Esta ativista conhece a jornalista alagoana Géssika Costa, desde os tempos em que a moça era  estudante  na UFAL.

E desde de lá carrega  um  espírito curioso, investigativo e desbravador.

Uma militante negra que se formou jornalista, apesar de,

Em seus textos primorosos, a profissional  alia possibilidades às oportunidades, criando espaços  para que vozes populares saiam do labirinto tortuoso do ‘nada ser’.

É um  trabalho cheio de uma criticidade assertiva,  que abre cancelas para um mundo de gente, que afunda no ostracismo, sem ecos, sem respostas dos poderes ‘democráticos’.

Géssika, a preta, jornalista e pós graduada em Gestão de Conteúdo e Comunicação é fundadora e diretora de conteúdo no Olhos Jornalismo, organização  de mídia alagoana, dedicada a cobrir temas relacionadas aos direitos humanos, vem em uma crescente, ocupando o patamar do jornalismo social e ético, sem a necessidade do beija-mão, ou os compadrios convenientes, tão em voga.

 Por dois anos consecutivos (2017/2018), foi considerada uma das repórteres mais premiadas da região Nordeste, pelo ranking do Jornalistas &  Cia.

E ganhou 19 prêmios de jornalismo!

Entende?

Já escreveu para o Estadão, Portal Terra, Yahoo, Agência Pública , Ponte  Jornalismo e até para o Dart Center, ligado à Columbia University

E aí , Géssika é vítima de misoginia. 

Epa, calma aí!

A jornalista foi vítima de misoginia e racismo. 

Vale a retificação. 

Foi racismo também!

 A expressão: ‘Aproveita e troca a 'cara' (…)’ , dialoga com padrões de beleza e raça, de imagens, não aceitas socialmente, portanto…

Todo mundo pode discordar de todo mundo, mas, é preciso manter o  respeito.

Misoginia e racismo são crimes e precisam ser denunciados.

Mojubá, preta jornalista, Gessika Costa!