São eles: Renan Filho, dos Transportes; Rui Costa, do Gabinete Civil; Wellington Dias, do Desenvolvimento Social; Waldez Góes, Integração Nacional; e Camilo Santana, da Educação.
Todos eles, na maior cara de pau, emplacaram as respectivas esposas como conselheiras dos Tribunais de Contas dos respectivos estados.
Um deboche escancarado, um comportamento desprezível - que nunca deve ser esquecido (nem que seja só pelos livros de história).
Alguns haverão de dizer que essa observação é puro “moralismo” pequeno-burguês.
Eu prefiro entender esse comportamento perpetua um câncer que sempre ataca o Estado brasileiro: o patrimonialismo.
Em tempo
Pelo menos, se for o caso, eles garante isenção de pagamento de pensão em caso de mudança de casal (a gente já sabe que isso pode dar escândalo na mídia nacional).
