É o que está claro, agora, no embate entre ele e o deputado Fábio Costa. 

Não se trata de “julgar” quem é melhor ou pior, mas a questão central é que MV I (e único) sabe que nunca será contestado por ninguém ou por nenhuma instituição local enquanto for “rei” e estabelecer orçamentos e distribuir cargos públicos.

Costa, por sua vez, ao que parece encontrou um bom mote para embate, o que não deixa de ser salutar para alguém que sempre deixou claro que seu alvo eram “os bandidinhos de m...”, no dizer do ex-presidente Collor (hoje condenado, mas sem cumprimento de pena).

Resumindo: o caso vai para Brasília, onde as chances da hermenêutica de MV I (e único) se resumem muito.