Tem sido assim, principalmente depois das eleições, em que ele e todo o seu grupo foi humilhado pelas urnas de Maceió.
O senador sabe, no entanto, que mais do que nunca depende dos prefeitos dos municípios menores, com os quais ele mantém uma relação de “irmão”, como gosta de tratá-los (será que ele é evangélico?).
Os prefeitos que vão a Brasília, alagoanos, passam pelo seu gabinete e têm direito até a cafezinho e água gelada - servidos cordialmente.
Claro: com direito a um bom abraço ou aperto de mão generoso.