E ele tem, sim, alguma razão.
Na Justiça local, ele ganha com facilidade qualquer disputa “legal” – e sabe disso.
É verdade que ele já foi aconselhado a não provocar embates que podem até envolver o STF – entregaria a presidência da Assembleia a Bruno Toledo, seu fiel escudeiro, mas recusou a “derrota”.
Fato concreto: ele gosta mesmo é de ser tratado como “chefe” pelos colegas e pelas demais autoridades dos outros poderes.
MV conhece e exerce o seu poder.