É claro que o humor dos “financiadores” de campanha se deteriora, rapidamente, quando o resultado das urnas é frustrante.
Por exemplo: o caso de um deputado estadual que investiu R$ 1,2 milhão numa candidatura a prefeito de uma cidade da Região Metropolitana de Maceió.
O objetivo: garantir um reduto para 2026.
Só que o financiado fracassou feio na hora das urnas: teve menos de dois mil votos na disputa em que o vencedor superou a casa dos 30 mil votos.
É claro que o “banco” eleitoral tem muito mais grana do que qualquer mortal, até porque a fonte de agora não dá sinais de secar - mas ele não é de rasgar dinheiro.
Resultado: não quer nem ouvir falar no beneficiário da grana, de quem tem imaginado as piores coisas, e não consegue esconder a irritação.
Todo cuidado é pouco.