O assassinato do policial penal sergipano Joel Maurício dos Santos completa 15 dias neste sábado (16) e as investigações em torno da elucidação do crime que abalou os moradores da cidade de Lagoa da Canoa seguem em silêncio, sem qualquer manifestação por parte das autoridades de segurança pública do Estado. Até agora ninguém foi preso.
Joel, que também trabalhava como segurança da prefeita eleita Edilza Alves, foi vítima de uma emboscada no último dia 1º de novembro no Sitio Capim, nas imediações da residência da prefeita eleita. O policial e outra pessoa foram atingidos, sendo que Joel morreu na hora e a outra vítima foi socorrida para um hospital de Arapiraca e sobreviveu.
O assassinato do policial chocou a sociedade canoense que, após 15 dias, pede respostas às autoridades da segurança pública do estado de Alagoas sobre a elucidação do crime.