Foi ontem, dia 14, que a decisão saiu em julgamento presencial, corroborando a votação do plenário virtual.
Foram seis votos a quatro, pela manutenção da pena de 8 anos e 10 meses, por corrupção.
O julgamento do recurso – um embargo – foi para a sessão presencial a pedido do ministro André Mendonça, mas não deu muito certo para o ex-presidente.
Mas, calma lá: Collor ainda pode apresentar novos embargos, dando tempo para que ele complete 100 anos e se torne inimputável.