São várias as legendas que podem entrar em negociação que se aproxima.
Lembrando que o objetivo principal de cada partido é eleger deputados federais, principalmente, para que possam amealhar dinheiro do fundo partidário e lugares nas comissões na Câmara Federal.
É claro que se, de bônus, vier alguns carguinhos no governo, melhor.
Mas devem ir para vitrine, se encontrarem interessados: o Solidariedade e outras legendas nanicas.
Até o União Brasil pode entrar no jogo do troca-troca, se Alfredo Gaspar resolver mudar de casa para que possa ir além na sua carreira política, com autonomia.
O PSD, hoje com Rui Palmeira, tem um compromisso com Marcelo Victor, que promete dar uma cadeira de federal à legenda kassabiana.
O PSDB, hoje sem grandes atrativos, pode mesmo ir parar no colo de Davi Davino, em vias de fuga do PP de Lira.
Fato concreto: partido ideológico no Brasil só mesmo os de esquerda e os da extrema-direita.
Os demais são maleáveis e cabem em qualquer bolso (metafórico).
O slogan é o mesmo: Tudo pela metade do dobro.