Os sinais de que desta vez iria ser diferente não se confirmaram e a velha tradição alagoana se mante.

Como nos casos de Neguinho Boiadeiro, Rodrigo Alapenha e Kleber Malaquias, os mais recentes, também a morte de Adriano Farias tem gatinho pago, mas não tem a mão que paga o gatilho.

É uma pena que há uma limitação legal para a federalização dos crimes no Brasil, mesmo os que têm nítida motivação política.