Ora direis, e com razão: se MV quiser permanecer na presidência da Assembleia, não encontrará nenhum obstáculo legal – segundo a hermenêutica local (escrita e revisada por ele).

Ainda assim, ele mantém a porta fechada para todos os demais deputados estaduais, deixando-a entreaberta apenas para Bruno Toledo, seu braço esquerdo (ele tem dois braços direito).

Mas caso o parlamentar de Cajueiro não assuma a vaga de MV, a aposta é de que ele vai parar onde está o pai dele, hoje: o Tribunal de Contas do Estado de Alagoas.

E se não houver vaga? 

Arranja-se, até com os laços familiares.  

Depois do "caso Renan Filho”, o que acontecer por lá será pouco.

Toledo, de há muito, perdeu o entusiasmo com o parlamento.

Daí...