Não que ele precise de prefeito para se eleger – Marcelo Victor trabalha com outra metodologia - mas bem que ele sentiu o peso da derrota em Maragogi.

Ele investiu pesado em Marcos Madeira, uma espécie de assessor informal, que o acompanhava no fatídico dia em que a PF flagrou os tais sacos de lixos cheios de dinheiro, num hotel da orla de Maceió – em 2022.

Madeira foi leal e MV I (e único) quis pagar na mesma moeda, só que não foi forte suficientemente eficaz para dar ao “amigo” seu brinquedo de volta.

Em tempo:

O presidente da Assembleia, no entanto, é só sorrisos quando alguém lhe lembra de Roteiro, onde seu amigo Paulinho do Cartório fez morada política agora.