Desde o fim do mandato do então prefeito de Maceió, Djalma Falcão, em 1989, o MDB não consegue eleger na capital nenhum outro nome  próprio ou apoiado pela sigla. 

Sendo redundante, perdeu todas as disputas.  

Por isso um importante membro do MDB me disse que uma derrota de Rafael Brito (MDB) não deve ser vista como grave porque "Ninguém perde o que não tem".

Segundo o raciocínio dessa fonte, a sigla tem dois senadores, governa Alagoas, tem 70 prefeitos - entre filiados e ligados às lideranças, e tinha que ter candidato em Maceió.

De acordo ainda com a fonte, a operação matemática e a pergunta que devem ser feitas depois das eleições é “quantos votos terá o MDB em todos os municípios e ainda se será maior do que já é?"

Tem lógica porque a visão estratégica é a totalidade de Alagoas mirando as eleições de 2026.