Deve haver alguma motivação para o silêncio sepulcral de ambos sobre os acontecimentos que mancham de sangue a atividade política em Alagoas. Cá para nós: até nisso eles são parecidos.

Ora direis: eles não são da área policial, muito menos – ao que se sabe – são políticos que espalham a violência.

Mas é inegável que o silêncio de personagens locais tão grandes da política nacional, com forte influência no poder central, em Brasília, bem que pode ser visto como cúmplice dessa violência.

Só quem pode dizer que não tem “nada a ver com isso” é o cidadão comum, cujo vida corre mais risco do que as deles.