As ligações estreitas entre o comandante da Polícia Militar, coronel Paulo Amorim, com o deputado Marcelo Victor levam várias lideranças políticas a suspeitar de um possível comportamento de parcialidade da corporação nas eleições deste ano.

Particularmente depois do episódio dos “sacos de lixo”, isso ficou muito evidente.

Mas dois aspectos devem ser levados em conta pelos mais críticos: a PM vem passando, ao longo dos anos, por um processo de profissionalização, que se ainda não está concluído de todo, já avançou bastante – apesar de o cargo de comandante ser político.

O outro: o papel do TRE nessa fiscalização é de suma importância para evitar que o grupo político governista usa a PM como seu instrumento político-eleitoral.

A conferir.