É impressionante como a história se repete a cada eleição.

Os candidatos a vereador (a), em todos os partidos, desfilam nas emissoras de rádio e TV num espetáculo que parece até democrático, mas que não nos permite separar o joio do trigo.

E o trigo há, posso lhes assegurar. 

O problema são os personagens folclóricos, para dizer o mínimo, e que nem candidatos são para valer.

Ainda que não carreguem a mínima chance de vitória – atuam apenas como “escada”-, desviam a atenção do eleitor daquilo que vale de fato. 

Eis um festival de horrores, cujas primeiras vítimas são os candidatos (as) que deveriam merecer a nossa atenção.

Estes se perdem em meio a um circo de tão poucos talentos.