Embora não tenham o mesmo prestígio que os grandes times, os pequenos clubes são o alicerce que sustenta o futebol do Brasil, seja à nível nacional, com campeonatos regionais; ou internacionalmente.

 

É ingênuo dizer que clubes de qualquer tamanho têm as mesmas chances de saírem vitoriosos em um campeonato. As performances em campo são o principal, mas não são suficientes para preencher todas as lacunas que surgem em consequência de investimentos menores no treinamento dos atletas.

As soluções para superar esses desafios são variadas, mas uma das mais interessantes é a aplicação de estratégias inovadoras e “fora da caixinha”, como a análise de dados de jogos prévios. É possível aprender muito ao se debruçar sobre métricas de jogos anteriores, entre os resultados e estatísticas.

Hoje vamos explorar tópicos relacionados ao uso dessa análise de dados aprofundada para melhorar o desempenho dos atletas em campo e obter resultados cada vez melhores. Para isso, ferramentas como o Visão de Jogo (sobre a qual vamos falar em um tópico posterior) cumprem papel fundamental. 

 

Variabilidade das estratégias aplicadas em campo

 

Se você é um jogador da Betano apostas esportivas online, há grande valor em analisar dados em sites como o visaodejogo.com.br, considerando que os ganhos dependem dos acertos. Quanto melhor você for capaz de prever o desempenho de um clube e seus atletas, maiores são as chances de acertar a aposta. 

Para gestores de clubes, especialmente os menores, ferramentas presentes no Visão de Jogo servem ao propósito de permitir a variação de táticas em campo, de acordo com o time que estão enfrentando ou atletas que foram escalados para a partida. Em todos os casos, os desempenhos são beneficiados.

 

A diferença de táticas dependendo do rival que se enfrenta

 

Analisar os dados do próprio time é valioso, mas há igual (ou, algumas vezes, até maior!) valor em ficar atento aos dados do rival. Se você vai disputar uma partida contra um time que costuma ter a defesa mais fraca quando comparado ao ataque, a melhor estratégia pode ser reforçar suas próprias defesas.

A verdade é que cada time oferece condições de jogo distintas, de modo que uma partida nunca será igual a outra. Mesmo uma disputa contra uma exata mesma escalação pode pedir estratégias novas, baseado em fatores como local onde se está jogando ou em que fase do campeonato os clubes estão.

 

A importância de avaliar lesões em atletas

 

Não é necessário dizer que atletas que ainda se recuperam de lesões não serão capazes de entregar 100%, mesmo que estejam perfeitamente aptos para jogar. E, mais uma vez, é interessante dizer que isso vale não apenas para jogadores do time que gerencia ou para o qual torce, mas também do outro.

Um atleta que ainda não está 100% pode ser deixado de fora de disputas mais importantes, em especial se dados do passado indicarem que ele não costuma performar bem em situações similares. Naturalmente, isso só se torna possível quando há uma boa base de dados nas plataformas corretas.

 

A questão das suspensões e jogadores deixados “no banco”

 

Uma métrica nem sempre considerada, mas a qual pode influenciar diretamente a aplicação de uma estratégia e a vitória de jogos, é a de suspensões. Quantos cartões amarelos um atleta levou durante suas partidas anteriores? E cartões vermelhos? Quantas vezes o técnico deixou esse jogador de fora?

Para os gestores de clubes, essas (e outras) informações são muito valiosas, possibilitando que tomem decisões mais acuradas para as escalações de seus próprios times. A partir do que foi observado, treinamentos mais direcionados são colocados em prática, com o objetivo de fortalecer certos pontos.

 

Elementos que fogem ao controle dos treinadores

 

Por último, nós temos um ponto que nem sempre se alinha com a abordagem mais “prática” da análise de dados: os imprevistos! A verdade é que há aqueles elementos que, apesar das estatísticas e dos históricos, podem não ocorrer exatamente como imaginamos, baseado em dados vistos no passado.

É indispensável que esses fatores sejam levados em conta, a fim de que não exista frustração excessiva caso as coisas não ocorram exatamente como previsto. A verdade é que a análise de dados não é uma mágica, mas ciência; o que significa que a adaptação baseada em descobertas faz parte do bom uso.