Esta ativista não conhece, pessoalmente, a secretária executiva do MDH, Rita Cristina, na verdade, não conhece de jeito nenhum, nem pelas redes sociais.
Soube da sua preciosa preta existência depois do lamentável fato ocorrido, por esses dias, no ministério de direitos humanos, em Brasília.
Pelas regras da equação política, seguindo o que está previsto na legislação, Rita assumiria , interinamente, o lugar do ministro-chefe ,e, mesmo que seja uma passagem meteórica é ação robusta para o currículo pessoal, mas, a preta preferiu somar lealdade ao amigo de décadas, à garantia de permanência no cargo.
Demitiu-se.
Rita dispensou o brilho dos holofotes e optou por celebrar a amizade singela e benfazeja, tipo amigo fogo-e-sangue-da infância (quem lembra?).
Abraçar e acolher.
Esta ativista tem verdadeiro respeito por pessoas leais, profundas na conexão com a essência da humanidade, que tem coragem de substantivar a amizade, acolhimento, mesmo, nas horas mais inóspitas, para além de cargos, ou status quo, assim como Rita.
“Eu nunca vou soltar sua mão. Lealdade, respeito e admiração eternos”- afirmou a moça ao amigo-chefe- demitido..
Que bom, que você existe, Rita.
Maior respeito.
Obrigada!