O Encontro em série ‘Pode Falar. A Gente Escuta’, com o subtema ‘A Escuta Ativa, como instrumento de construção de diálogos antirracistas na Escola’, iniciativa do Instituto Raízes de Áfricas e do Serviço Social da Escola Municipal Padre Pinho é uma proposta inovadora de Escuta Ativa e consequente, valorização do protagonismo infanto/juvenil, na construção de um processo de convivência antirracista, a partir da empatia, solidariedade, senso de justiça e equidade racial.
O ‘Pode Falar. A Gente Escuta traz como embasamento criar um palco privilegiado, no universo escolar, para que, cerca de 700 meninos e meninas possam discutir o conceito do racismo e suas consequências, no ambiente escolar, como herança do colonialismo , a estrutura racista e escravistas que geram exclusão e desigualdades.
É importante ressaltar que a ação propositiva surge da inquietação pedagógica sob o tema da Dra. em Serviço Social, Silmara Mendes, integrante do Serviço Social da Escola Municipal Padre Pinho.
E para corroborar com a construção de novos paradigmas, a partir das leis vigentes, o Instituto Raízes de Áfricas fez convite a aluna da escola municipal, Israelle, 8 anos, o Coordenador da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça de Alagoas, Juiz Ygor Fernandes, ao advogado e defensor público estadual, com atuação no Programa Expresso Quilombola, da Defensoria Pública do Estado de Alagoas, Issac Souto e ao advogado , Pedro Gomes, da Comissão de Igualdade Racial da Ordem dos Advogados do Brasil.
O ‘Pode Falar. A Gente Escuta’ conta com apoio da Casa da Indústria e Jó Pereira.
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