O adolesnete negro era bolsista em uma escola de Elite.
Em escolas de Elite, a maioria dos que formam o corpo discente é gente endinheirada, herdeira e branca.
E esse corpo discente é, geralmente, com exceções, fomentado pelo poder exclusivista.
O adolescente bolsista era negro e gay, ou seja bala engatilhada.
Ele sofreu todas as opressões imagináveis e possíveis, denunciou, mas, o colégio de Elite ignorou.
Ôxe e vai trela pra neguinho?
O adolescente negro se matou.
Fim.
Casos como esses são recorrentes no Brasil todinho.
O racismo limita a vivência da infância e adolescência plena, do aprender, errar, crescer e se reconhecer pertencente à comunidade/sociedade.
O racismo mata nossas crianças e adolescentes.
Quando será que racismo estrutural será tema de debate das campanhas eleitorais.
Cidades antirracistas nascem das possibilidades.
Vamos discutir sobre isso, senhoras,senhores candidat@s a Prefeitura de Maceió?