Não é segredo para ninguém que, com raras exceções, não há mais militância política disposta a ir para a rua propagandear os candidatos que apoiam – e não é de agora.

É aí que entra a turma que se aproveita da pobreza e do desemprego para explorar uma mão de obra barate e que é pessimamente remunera para um trabalho exaustivo e pouco respeitado pelos “patrões” passageiros.

O MP do Trabalho já vem fazendo uma fiscalização séria no período eleitoral, cobrando dos candidatos e dos comitês o cumprimento da legislação trabalhista, naquilo que ela se aplica à atividade de agora, principalmente para quem está vivendo dias de sufoco.

A militância atual é paga, mas tem de ser bem paga e de ter os seus direitos trabalhistas garantidos.