É o preço da demora no julgamento das ações que pedem a cassação de Paulo Dantas e Tio Rafa, por abuso de poder político e econômico nas eleições de 2022.
Desde lá, os desembargadores eleitorais vêm “cozinhando o galo”, numa demora que vai de encontro à celeridade que se espera da Justiça Eleitoral.
Resultado: se houver, como se espera, os julgamentos nas semanas de campanha eleitoral, é óbvio, a atenção e a tensão serão intensificadas, exacerbando o já visível embate interno entre os próprios magistrados.
O processo, por obvio, está ainda mais contaminado pelas forças políticas.
Claro que a questão já poderia, pelo tempo, ter sido resolvida, mas os “deuses” da Justiça Eleitoral atuaram para empurrar as ações com a barriga.
E esta última, é visível, está enorme.