É fato corrente que o presidente dos Estados Unidos , Joe Biden, renunciou à disputa eleitoral, criando espaços estratégicos para que sua vice, Kamala Harris assumisse a candidatura.
A primeira mulher e negra na presidência dos Estados Unidos.
Uau!
Também é fato notório que Biden não apresentava condições de saúde para prosseguir a empreitada política e não só o partido, como uma multidão hiperbólica pedia para ele desistir.
E que bom, utilizando da logicidade , por força também de uma pressão externa, Biden se fez ouvidos e renunciou a candidatura.
Mesmo não querendo desistir, foi sábio ao pensar que sua ‘vaidade pessoal’ poderia comprometer toda uma estrutura partidária, e até mesmo as eleições, e o mais lógico era unir forças para derrotar o adversário.
E, também e principalmente, havia o desejo popular de ter alguém competitivo nas eleições e Biden já não apresentava esse potencial, e apontavam seu mau desempenho nos debates, mas, que legal, ele tinha ao lado uma mulher inteligente, com o potencial extra necessário para assumir a tarefa.
A primeira mulher a se tornar vice-presidente dos EUA.
E fazendo um paralelo com as eleições majoritárias de 2022, ao governo do estado de Alagoas, nos faz lembrar que havia um clamor popular para que, a então deputada estadual, Jó Pereira fosse a candidata.
‘Se fosse a Jó, hoje teríamos uma governadora, a primeira no estado- confessa anonimamente uma fiel eleitora de Jó.
Na época, em pesquisas espontâneas, e no boca-a-boca das caminhadas pelo estado, a candidata a vice, Jó Pereira , com um significativo capital político, apresentava índices muitíssimo elevados de aceitação e apoio popular.
Esta ativista lembra dos incômodos causados, aos políticos adversários, com as notícias que o então candidato majoritário poderia desistir a favor de Jó.
A possibilidade da troca pregou sustos abruptos nas estruturas políticas, mas, não aconteceu.
E sempre fica aquela pulga por trás da orelha, provocando coceira no juízo:
Se na eleição de 2022, fosse Jó Pereira, a candidata majoritária ao governo, o resultado teria sido outro?
Alagoas teria sua primeira governadora, em mais de 206 anos?
Eita, pega!