Uma imagem que confirma a máxima de que em política nada é para sempre.

Na convenção de Victor Rocha ontem, em Anadia, Arthur Lira e Marcelo Victor se deram as mãos alegremente.

Comprovam assim a máxima de que a mesma mão que apedreja é a mão que afaga (a ordem das palavras, nesse caso, não muda o resultado final).

Os dois se desuniram em 2022, quando Lira tirou de Marcelo Victor I (e único) o União Brasil, numa rasteira das mais dolorosas - para quem levou. 

Depois vieram as juras de vingança, vingança, vingança.

Só que não. 

Quem é o do meio sabe bem o que o presidente da Assembleia dizia os Calheiros, de quem hoje é um grande aliado.

É coisa braba.