O Programa Nacional de Equidade em Gênero, Raça e Etnia e Valorização das Trabalhadoras do SUS , iniciativa do Ministério da Saúde e Hospital Alemão Oswaldo Cruz,  em permanente construção, é uma verdadeira  e robusta colcha de retalhos, alinhavando experiências e saberes de povos e territórios diversos..

É uma espécie de letramento  para além do conceito de  saúde x doença.

O Programa Nacional  de Equidade em Gênero, Raça e Etnia e Valorização das Trabalhadoras do SUS tem se  fortalecido com a escuta atenta das diversidades regionais, étnicas, etc e tal,  e o Instituto Raízes de Áfricas, uma das representantes do movimento social, no Comitê Estadual de Equidade traz a Alagoas o Núcleo de Equidade, Diversidade e Inclusão do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

É uma equipe formada por 4 mulheres profissionais que participam nos dias 30 e 31 de julho de ações do Julho das Pretas, em  territórios periféricos da Cidade Sorriso I (Benedito Bentes I)  e Quilombos de Abobreiras e Birrus, no  município de Teotônio Vilela.

Os territórios são universos amplificados pelas diversidades e  percepções de mundo e é aí que entra o pensar a saúde, de forma coletiva

A proposta é mobilizar reflexões, trocar ideias, porque não existe mudança sem a escuta ativa das necessidades locais.

A Equipe HAOC terá o privilégio de conviver com os quereres e fazeres de mulheres negras dos territórios da capital e interior do segundo menor estado do Nordeste do Brasil.

E pensar Saúde exige as perspectivas dos sonhos, saúde mental..

Quais são os sonhos das mulheres negras desses territórios?

Dias 30 e 31 de Julho tem Escuta Ativa de Equidade, no Julho das Pretas.

Bem, legal, né, não?