O Racismo é um Camaleão Poliglota’, essa expressão foi criada pela professora e ativista, Arísia Barros  e também é título de um livro dela. Só esse termo já nos faz pensar bastante, não é mesmo?'

É bem assim que  o mineiro, Arthur Bugre, jornalista, historiador especialista em Diversidade, Equidade, Inclusão e Pertencimento inicia uma  discussão , em vídeo, sobre racismo, nas redes sociais.

Por que escrevo sobre isto?

Simples a resposta.

 É muito gratificante perceber uma nova geração de ativistas , de outros cantos do Brasil, se apropriando, dando ênfase às construções de uma expressão criada para robustecer o poder desagregador , enganador, e  nocivo do racismo.

É muito bom poder se  ler e se ver através de outros olhos, em espaços distantes. É como um letramento de fora para dentro.

E, depois de acariciar minha autoestima  fui correndo pesquisar sobre  Arthur ( o poder mágico das redes sociais, né, não?).

E encontrei uma história de lutas e resiliências, de um jovem homem negro, trans.

Arthur Bugre também é professor da Pós-Graduação em Gestão de Diversidade e Inclusão nas Organizações e da Pós-Graduação Comunicação, Diversidade e Inclusão nas Organizações - IEC PUC Minas!

Ele também é jornalista, colunista no Jornal Estado de Minas, Fellow no ID_BR e ativista das causas negras e trans. Bugre é formado em jornalismo pela PUC Minas, História pela UFMG e também possui pós-graduação em Diversidade e Inclusão nas Organizações, pelo Instituto  nima e da Diversifica S.A., em parceria com a Universidade São Judas.

Ao longo de sua caminhada, Arthur Bugre aprendeu a ter orgulho de quem é e da sua essência. Ele transformou suas vivências e conhecimento em sua missão.

Salve, Arthur Bugre. (@arthurbugre)

Obrigada!

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