Letramento racial é uma nova maneira estratégica de desalfabetizar conceitos estagnados pela concepção eurocêntrica.

Concepção eurocêntrica quer dizer os conhecimentos que vêm da Europa, da hegemonia de branc@s.

TJ e ESMAL são órgãos do poder judiciário, em Alagoas, que se uniram para produzir materiais de apoio para dar respaldo ao trabalho de letramento racial, tanto para o poder judiciário, quanto para sociedade alagoana, pois, segundo os organizadores ‘perceber a construção das identidades raciais e conhecer a História são ações fundamentais para enfrentar  o racismo e preconceitos.’

O lançamento dos materiais, de ações e  pesquisas a respeito da temática, surgem como  referenciais primeiros e inéditos para embasar toda ação.

 E sabe o que é mais legal?

Os órgãos do poder judiciário de Alagoas escolheram  a Escola Municipal  Izidio Alves de Farias, do Quilombo Abobreiras, em Teotônio Vilela, para ser o palco principal desse lançamento.

E sabe, por quê?

Sob a administração do prefeito Peu Pereira,  a  Escola Municipal  Izidio Alves de Farias, inaugurada em 24 de maio de 2024 é um novo modelo, também inédito,  de infraestrutura de escola quilombola, no estado,  resgatando o padrão de excelência , sob os paradigmas de identidade, pertencimento e valorização do território negro.

E Daniele Farias, quilombola  de Abobreiras, a filha do sr. Antônio e da  Leonice Alves é a mestra de cerimônia da solenidade singular.

Salve! 

Quilombo Abobreiras, em Teotônio Vilela, Alagoas recebe, em julho, lançamento inédito sobre letramento racial, protagonizado pelo TJ e ESMAL.

  Que legal!