O “sabe quem com quem está falando” ainda vale muito por aqui e tem consequências para os que, ao fim e ao cabo, não sabem quem é o falante.

O ocorrido teve lugar na Academia da PM, esta semana, lugar do que seria a festa de São João da corporação.

Seria, mas não foi.

Segundo o relato dos que foram, mas dançaram – sem o forró -, ao não ser reconhecido pelo porteiro civil que estava na entrada da festa, um coronel deu a ordem: 

- Não tem mais forró.

Resultado: estabeleceu-se o silêncio - nem um só acorde por testemunha ou para alegrar a turma da farda em noite de alegria civil.

A festa morreu antes de nascer.

É o caso: quem pode manda. 

(O oficial mencionado foi o coronel Neivaldo Amorim, subcomandante. O blog publicará as explicações do oficial, tão logo elas cheguem.)