A Andrielly Rocha é secretária adjunta da Secretaria Municipal de Economia e Cultura Criativa.
Uma figura fantástica, que potencializa o foco e esforços em políticas de soluções.
Esta coordenadora geral de promoção de políticas para igualdade racial, Semuc, Prefeitura de Maceió, Arísia Barros, esteve, faz só uma semana , em diálogo, ou será triálogo (?) assertivo, com Adrielly e o secretário Paulo Rodrigo e daí surgiu a iniciativa de realização da ‘Conversa Empreendedorismo Feminino Negro e Economia Criativa’, ocorrida nesta quarta-feira, 12 de junho .
Ação discutida, pensada e planejada em um tempo recorde de 7 dias.
E, afirmo, João Henrique, que foi um sucesso
Adrielly, a senhora-dona prática e precisa de soluções palpáveis e possíveis foi quem convidou as empreendedoras, que desafiam o desafio.
A Lorrayne Ferreira tem nome sonoro, e o discurso da moça faz a gente ficar de boca aberta.
Aos 21 anos é cheia de entusiasmo e já tem uma trajetória profissional que mexe com a imaginação: - Como é que uma menina tão nova já produziu tanta coisa?
A preta Gaby Lucena parece frágil, mas, imagine uma garota com 15 anos grávida , que utilizou o empreendedorismo para vencer suas lutas?
E venceu. Gaby ‘vende’ determinação.
A Andrea Bertoldo, preta lindíssima, tem um processo de amadurecimento invejável, uma influencer que influencia, com uma energia que impulsiona voos maiores.
São mulheres, como peças únicas, em um garimpo movidas pela humanização e empatia. Mulheres que se permitem, criam trilhas e reinventam caminhos para o acolhimento de outras mulheres.
Tipo: uma sobe e levanta a outra.
Todas elas com suas histórias de vida, que se cruzaram com as profundezas diárias das mulheres do Coletivo de Mulheres Pretas Periféricas, coordenado por Vania Gatto, lá da Cidade Sorriso.
Durante toda Conversa Empreendedorismo Feminino Negro e Economia Criativa, uma ação protagonizada pela Coordenadoria Geral de Promoção de Politicas para Igualdade Racial, Semuc e as expertises de Adrielle Rocha, da Semce, Prefeitura de Maceió nos tornamos, todas, companheiras de aventuras abrindo portas e revelando nossa disposição de despir as padronagens rebuscadas e acreditar que toda mulher, principalmente, pretas, periféricas, estimuladas em todos os sentidos, são capazes de voar.
O longo voo de ousadas borboletas.
Sempre para cima.
E quer saber, João Henrique.
A conversa foi mágica.
Só faltou você.
Mas, coloca em sua agenda.
No próximo você vai.