O começo dessa história nasceu de um convite do Ministério da Saúde e Hospital Alemão Oswaldo Cruz para Arísia Barros, do Instituto Raízes de Áfricas e Vania Gatto do Coletivo de Mulheres Pretas Periféricas, como representação do movimento social e Teresa Carvalho, Sandra, Sinval como poder público, para participação no lançamento do Programa Equidade em Gênero, Raça, Etnia e a Valorização das Trabalhadora do SUS, uma ação inédita do Governo Federal, através do Ministério da Saúde e do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. , realizado em Brasília dias 06 e 07 de março de 2023.
Foi um ano de grandes experiências, nas tentativas de erros acertos, que se transformou em tempos produtivos para criação/ressignificação de novas propostas, e vivências díspares, nas oficinas, grupos de estudos, etc.
Em 2024 aconteceu o segundo Encontro Nacional e as experimentações, trocas de importância singular se mostraram como processo crescente de amadurecimento, tanto para a equipe do Ministério da Saúde e do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, como para os participantes do Programa, que em suas regiões começaram a se apropriar dos aspectos legais/locais.
Pensar em Equidade é meio que furar a bolha do mundo-invólucro-selado em princípios apreendidos .
Não é um debate fácil, mas, possível.
E vieram os editais, as inscrições, os estados contemplados e o Programa Equidade em Gênero e Raça e a Valorização das Trabalhadoras do SUS, pouco a pouco vai internalizando nos estados, respeitando peculiaridades e especificidades.
E, no caminhar de tantos passos, o Comitê Estadual de Equidade de Gênero e Raça e Etnia em Alagoas, com o Projeto de Equidade, Gênero, Raça e Etnia no SUS já tem marca própria.
É de autoria do designer Jorge Alves
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