Ela tinha nome, sobrenome, 

CPF

CEP robusto,

 e,

 se matou.

17 anos.

Deixou um bilhete para a mãe.

Mais um caso, da tal epidemia  ‘silenciosa’.

Suicídio.

E o poder público, em Alagoas

faz de conta que não está nem aí.

Ocorrências jogadas para debaixo dos tapetes.

O estado de Alagoas precisa investir  de uma politica eficaz e efetiva de pósvenção e prevenção ao suicídio

Existe?!

É isso!