Luís Eduardo Batista é  assessor para Equidade Étnico Racial em Saúde junto ao MS, da ministra  Nísia Trindade.

A ministra Nísia Trindade tem em Luís Eduardo um interlocutor determinado a criar diálogos no  pensar, coletivamente a Equidade, invertendo lógicas hegemônicas, rompendo ciclos viciosos e exclusivos para poucos.

O Ministério da Saúde, através da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde,  vem promovendo, através de debates e escutas ativas,  valiosos investimentos na política da Equidade, a partir do reconhecimento dos conhecimentos ancestrais, da medicina tradicional e complementar.

E uma coisa boa é que o Ministério Saúde  tem feito alianças estratégicas, com inúmeros segmentos sociais, dentre eles, representações do movimento negro,  e, paulatinamente, tem avançado na inserção das pautas antirracistas, 

E nessa perspectiva, a coordenadora geral da igualdade racial, da Prefeitura de Maceió, Arísia Barros, esteve em uma boa conversa com Luís Eduardo, quando do encontro do Programa Nacional de Equidade de Gênero, Raça e Valorização das Trabalhadoras no SUS que aconteceu, em Brasília, 7 e 8 de março, no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.

O tema da conversa foi sobre o evento Internacional de Enfrentamento ao Racismo, que vai reunir no Brasil 39 países, tendo como objetivo  o debate e proposta conjunta de ações com foco no preconceito étnico-racial e o racismo institucional que interagem negativamente com outros determinantes como o gênero, acesso à educação e condição social, e impulsionam os ciclos de desigualdade.

O evento é uma ação conjunta do Ministério da Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). 

Não é muito massa?